domingo, 3 de janeiro de 2010

CONFEDERAÇÃO DE JUDÔ PREMIA COM R$ 50 MIL O OURO EM PEQUIM.

23.07.2008
O presidente da Confederação Brasileira de Judô, Paulo Wanderley Teixeira, revelou nesta terça-feira (22) que a medalha de ouro valerá um prêmio de R$ 50 mil ao atleta que conquistá-la nos Jogos Olímpicos de Pequim. O anúncio foi feito durante o I Workshop Olímpico para a Imprensa, realizado na sede da CBJ, no Rio de Janeiro. A prata renderá R$ 30 mil e o bronze R$ 20 mil.

“Espero ver a Confederação ‘falida’ depois das Olimpíadas”, comentou, com bom humor. “É um prêmio à altura do que essas medalhas representam para o judô e para o esporte brasileiro”, completou o dirigente.

FESTIVAL DE BANDEIRAS COLORE EMBARQUE DA SELEÇÃO

Eles vão defender o verde-amarelo do Brasil em Pequim. Mas não se esquecem de suas origens. Vindos de cidades tão distantes como Porto Alegre e Teresina, o gaúcho João Derly e a piauiense Sarah Menezes, titulares da equipe olímpica de judô têm algo especial guardado junto ao uniforme oficial da delegação brasileira: as bandeiras do Piauí e do Rio Grande do Sul.

“É um símbolo muito especial que recebi de presente antes da viagem. Quero mostrar para todos em Pequim”, diz a jovem ligeiro Sarah, de 18 anos.

Derly ganhou sua bandeira logo que voltou do Egito, quando conquistou o primeiro de seus dois títulos mundiais. Foi entregue pelas mãos do então governador Germano Rigotto.

“Vou pendurar a bandeira na parede do meu quarto da Vila”, garante o bicampeão mundial dos meio-leves, João Derly, assim como Sarah, um estreante em Olimpíadas. “Também trouxe a do de Porto Alegre!”, revela o judoca.

FILMES, MÚSICA E PALAVRAS CRUZADAS CONTRA O TÉDIO
Mayra Aguiar tem 1.200 músicas em seu Ipod. Vale tudo, de sertanejo a rock. Sem falar nas revistas e cartinhas das amigas, que a peso médio de 16 anos ainda não abriu e vai ler aos poucos, durante a viagem.

João Derly trouxe 15 filmes, de Gladiador a Duelo de Titãs, de La Bamba a um Sonho de Liberdade. Na mochila, junto com a foto da esposa, Gabriela, cinco revistas de palavras cruzadas.

“Com quatro lápis, apontador e borracha, para não fazer rabisco na revista”, brinca Derly.

As armas contra o “tédio” em uma viagem de quase 24 horas até o Japão, mais cerca de 20 dias de concentração até a competição nas Olimpíadas de Pequim são diversas.

Sarah Menezes, por exemplo, comprou no aeroporto o livro com título sugestivo de Tudo ou Nada.

Mas também não vai faltar “dever de casa” para atletas e comissão técnica. O coordenador técnico internacional, Ney Wilson, está levando três discos rígidos de computador com centenas de gravações de lutas de todos os adversários dos brasileiros nas olimpíadas. Diariamente, no treino da noite, a equipe se reunirá para estudar as principais técnicas dos rivais.
Mas também não vai faltar “dever de casa” para atletas e comissão técnica. O coordenador técnico internacional, Ney Wilson, está levando três discos rígidos de computador com centenas de gravações de lutas de todos os adversários dos brasileiros nas olimpíadas. Diariamente, no treino da noite, a equipe se reunirá para estudar as principais técnicas dos rivais.
Fonte: FGJ

Nenhum comentário:

Postar um comentário